Mensagem à Conferência Brasileira de Terapeutas Florais

publicado dia 28/09/17

MENSAGEM DE RICHARD KATZ E PATRICIA KAMINSKI
diretores da Flower Essence Society,
Nevada City, Califórnia, USA

À CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE TERAPEUTAS FLORAIS

Gostaríamos de dar as boas-vindas a cada uma e cada um de vocês que veio a esta importante conferência no Brasil para explorar e entender o futuro da terapia floral em seu país. Os participantes vindos de diferentes contextos profissionais e culturais possuem certamente uma grande diversidade de visões a respeito do que seja Cura. No entanto, todos nesta sala estão unidos, assim como nós, mesmo vivendo longe, estamos unidos com vocês.

Dr Edward Bach – como o vemos através da imagem mais conhecida de todos

Estamos todos conectados pela nossa devoção e dedicação à Terapia Floral. Com toda certeza, nós também compartilhamos de algo mais – uma gratidão profunda ao Dr. Edward Bach como líder pioneiro de nosso trabalho internacional.
Sem o Dr. Bach nenhum de nós estaria aqui hoje. Nós consideramos, portanto, que para darmos os próximos passos no desenvolvimento de terapia floral no Brasil, ou para decidirmos a respeito de sua classificação em termos legais, profissionais ou morais, é importante que a vida e visão fundamental do Dr. Bach se mantenham presentes e vivas em nossos corações. Será este o propósito principal de nossa mensagem para vocês.

Bach afirma em seu tratado “Cura-te a ti mesmo” que “a doença resulta essencialmente de um conflito entre a Alma e Mente e somente será eliminada pelo esforço mental e espiritual.” Bach sabia que curar era mais do que eliminar a doença. Ele era um médico experiente que convivera com o sofrimento de muitos, inclusive com os resultados devastadores da 1ª Guerra Mundial. A sua devoção de vida inteira à medicina o conduziu ao entendimento de que a cura está ligada ao propósito de vida e aquilo que tem significado para nossa alma, especialmente a nossa capacidade de amar e servir aos outros em liberdade.

Ele nos ensinou a importância de limparmos a “paisagem interior da alma” dos medos, ansiedade, raiva, desespero, stress e obsessão mental permitindo assim que as verdadeiras flores da alma possam desabrochar no solo sagrado do Eu (Self). Sendo a Liberdade o florescimento mais importante para a alma – a luz de sabermos quem realmente somos, a coragem de seguirmos o nosso caminho pessoal de vida, e o amor irradiante quando aprendemos a cultivar relacionamentos nutridores com a família e a comunidade. Até mesmo o mais terrível sofrimento físico e o próprio portal da morte pertencem ao jardim da alma, nos oferecendo a oportunidade de aprendermos e evoluirmos além de nossa condição temporal atual. Como Bach escreveu: “A doença é por si só benéfica, no intuito de trazer de volta à Vontade Divina da Alma à personalidade.”

A abordagem do que seja Cura para o Dr. Bach difere fundamentalmente da prática moderna médica. Vamos considerar em nossos corações e mentes 2 diferenças chave, principais:
Em primeiro lugar, a medicina contemporânea não reconhece a realidade da alma. Percebe as emoções e pensamentos como sub-produtos fortuitos de processos genéticos e bioquímicos. Esse reducionismo científico explica os fenômenos pelo que pode ser materialmente medido e calculado por ferramentas tecnológicas. O ser humano é então definido a partir de um funcionamento padrão de partes do corpo, como se fosse uma máquina ou um computador, ao invés de um Ser com alma e com um abençoado propósito de vida. O Dr. Bach nos convida ao invés, a perceber as plenas dimensões da alma/espírito do ser humano. E de considerarmos essa percepção em tudo que fizermos em nome da cura.

Mimulus – foto Ruth Altschuler

Em segundo lugar, a solução da medicina moderna para a cura é paliativa e manipuladora, o que contrasta fortemente com a visão de transformação e desenvolvimento do Dr. Bach. A promessa da medicina atual tanto para sintomas físicos quanto mentais é de que as drogas ou a cirurgia podem eliminar estes sintomas. Com certeza há um papel real para este tipo de medicina heróica em situações emergenciais, com aspectos agudos. Porém, para curar situações e condições mais latentes ou crônicas nós precisamos compreender aquilo que se passa num nível mais profundo. Por exemplo, se nós manipularmos tão somente a química do cérebro para aliviar a depressão, poderemos perceber resultado superficiais. O que não significa que nós lidamos com a causa fundamental da depressão e nem “empoderamos” a alma para que possa aprender, testemunhar-se a si mesma a seguir adiante. Para o Dr. Bach, o sofrimento era uma mensagem e uma oportunidade de mudança. Como Bach escreveu em “Cura-te a ti mesmo”, “Nenhum esforço que visa o corpo tão somente é capaz de mais do que reparar danos superficialmente, e nisso não há cura, pois a causa continua operante e pode, a qualquer momento se apresentar sob outra forma.”

Bach sabia que uma forma de cura tão radicalmente diferente invocava remédios capazes de atuar num nível mais profundo do corpo/alma, fundamentalmente diferentes dos remédios farmacêuticos e até mesmo da fitoterapia e homeopatia tradicionais. Lembremo-nos que o Dr. Bach formou-se primeiro e atuou como médico, muito bem conceituado no seu campo da imunologia. Tornou-se depois um homeopata de grande sucesso com uma prática prestigiada e lucrativa na Harley Street de Londres. No entanto, ele sacrificou seu prestígio profissional e seu sucesso monetário por sua própria vontade, para retornar ao povo das aldeias da Inglaterra e País de Gales, e para percorrer os campos de sua herança Celta buscando novos remédios.

Dr. Bach considerava as essências florais como uma classificação totalmente diferente das substâncias médicas tradicionais, assim como da homeopatia. Ele descobriu um modo de trabalho com as plantas que se comunica com níveis mais profundos da alma humana. Ao trabalhar diretamente no laboratório da Natureza, ele capturou a presença viva da alma de cada planta, e se comunicou com as forças elementais da Natureza. Como Dr. Bach escreveu em 1930 num artigo para “O Mundo Homeopático” (Homeopathic World) descrevendo seu método de preparação: “Observei que os 4 elementos estão envolvidos: a terra para nutrir a planta; o ar do qual ela se alimenta; o sol ou fogo possibilitando que ela partilhe de seu poder; e a água para ser coletada e nos enriquecer com sua benéfica cura magnética.”

Este método envolve algo sagrado que falta na abordagem farmacêutica moderna. Na maneira de fazer medicina do Dr. Bach, cada planta é vista como um ser único parte da matrix viva da Natureza. A pessoa precisa ser dedicada o suficiente para descobrir de onde emana a expressão mais elevada de cada planta no momento cósmico de seu florescimento – uma janela no tempo tão precisa que poderá significar 2 ou 3 dias no ciclo anual inteiro da vida daquela planta. Mais ainda, devemos localizar não somente a planta em si, mas igualmente o seu habitat mais precioso e único e a pureza dos elementos que nutrem aquela planta e contribuem para a sua “medicina floral”. Falando das flores desenvolvidas pela FES, esse processo pode levar anos de procura e de espera pelas melhores e corretas condições. Talvez ainda, de maior importância seja a sintonia de alma daquela ou daquele que se responsabiliza pelo seu preparo: as qualidades de amor, respeito, a gratidão pela planta são necessárias para atingir aquela dimensão na qual a planta oferece sua verdadeira essência. Essa verdade todos nós conhecemos em nossos relacionamentos humanos. Quando, ao encontrarmos alguém, reconhecemos a manifestação da essência de sua Alma, esta pessoa responderá mostrando, compartilhando conosco do dom singular de sua alma. Dr. Bach compreendeu que este mesmo princípio de cura ocorre com as plantas e procurou transferir a responsabilidade de manufaturar medicamentos para um âmbito completamente novo no qual a planta deixava de ser meramente matéria ou fórmula química para se tornar puramente a expressão intrínseca de um ser vivo da natureza.

Consequentemente, se os novos métodos de preparação prescritos pelo Dr. Bach forem observados com verdadeira devoção e cuidado, teremos um novo tipo de substância merecedora de nova classificação na arte da cura. A Flower Essence Society, situada em Nevada City, Califórnia, vem conduzindo meticulosamente pesquisa por mais de ¼ de século, coletando casos e conduzindo entrevistas com terapeutas do mundo inteiro. Embora esses terapeutas representem grande diversidade de conhecimento científico e qualificação profissional que existe na área da cura, eles vêm consistentemente constatando que, quando as Essências Florais são selecionadas com o conhecimento e a consideração necessários, um aspecto completamente novo na cura se apresenta, capaz de alcançar um nível singular e precioso da alma do paciente. Resumindo, quando medicamentos são criados a partir da alma da Natureza, eles curam de forma especial e extraordinária na dimensão da alma humana.

Para realmente compreender o que as Essências Florais nos trazem, somos desafiados a desenvolver uma nova Ciência Viva que vai além dos paradigmas materialistas. Métodos tradicionais de avaliação não necessariamente nos mostrarão estas diferenças, assim como seria difícil compreender a genialidade de um artista através da análise de seu DNA.

Podemos comparar nossa experiência à apreciação musical. Todos concordamos que a música nos afeta embora não seja possível medir esta sensação. Um padrão vibracional é transportado pelas ondas sonoras transformando-se num veículo para transmissão de consciência do criador da música para seu ouvinte. Ao vibrar dentro de nós, a música pode acordar sentimentos, gerando mais harmonia e bem-estar em nossos corpos.

As Essências Florais funcionam a partir de um princípio semelhante, o princípio de ressonância. Devido ao cuidadoso modo como são preparadas, cada uma contém as características e arquétipos das qualidades mais essenciais da flor. Estas qualidades provocam impactos em aspectos de nossa alma. Além disso, o efeito da ressonância é diferente para cada indivíduo, da mesma forma que algumas pessoas podem ser curadas pela suavidade da música lírica, enquanto outras precisam da ordem e simetria da música clássica e outras ainda necessitam do estímulo mais ativo da música com ritmo bem marcado.
Por exemplo, se uma pessoa que apresenta severo medo e hesitação diante dos diversos desafios do cotidiano tomar a Mimulus, esse medo será trazido à consciência através da ativação do padrão ressonante. Esta percepção consciente oferecerá então uma oportunidade alquímica para que o indivíduo possa iniciar a transformação daquele medo. Por outro lado, se alguém não exibe o tipo específico de medo que a Mimulus cura, a essência praticamente não surtirá efeito, uma vez que ela não “conversa” com a necessidade inerente daquela alma naquele momento.

São essas diferenças básicas que distinguem as Essências Florais dos remédios alopáticos. Substâncias farmacêuticas tem normalmente o mesmo impacto bioquímico na corrente sanguínea de qualquer indivíduo. Portanto, é possível prescrever dosagens padrão que asseguram a eficácia do remédio.

As Essências Florais também diferem radicalmente dos medicamentos homeopáticos. O próprio termo “homeopático” já traz em seu significado o princípio central de que estas substâncias surtem efeito porque “o semelhante cura o semelhante”. A eficácia da medicação homeopática é “comprovada” quando a sua ingestão provoca o aparecimento dos sintomas próprios do medicamento num indivíduo são. Neste caso, o “semelhante” não está encontrando o “semelhante”. O Dr. Samuel Hahnemann, por exemplo, comprovou que o quinino funcionava como medicamento homeopático para a malária, quando observou que aliviava os sintomas num paciente que havia contraído a doença, enquanto que num indivíduo são ela causava a manifestação de alguns dos principais sintomas patológicos da malária.

Se a essência floral Mimulus atuasse como um remédio homeopático isso significaria que qualquer pessoa que tomasse a essência sem necessitá-la, estaria provando a eficácia do remédio ao manifestar o estado de medo específico para o qual Mimulus é indicado. No entanto a nossa pesquisa assim como a de inúmeros terapeutas ao redor do mundo tem demonstrado consistentemente que isso simplesmente não ocorre com as essências florais. As essências florais não são homeopatia, elas curam através de um princípio de ressonância totalmente diferente. É por isso que o Dr Bach não conduziu “testes” dos seus florais dentro dos padrões homeopáticos, apesar de ter pleno conhecimento destes enquanto médico homeopata realizado e bem sucedido que era. Simplesmente não é possível testar uma essência floral indicando-a a alguém que não a necessite; essa pessoa não irá exibir o “estado clássico de medo” da Mimulus como seria o caso com um remédio homeopático. Nesse caso a essência floral simplesmente não criará nenhum registro no corpo/mente.

Bach, que era um bem sucedido e reconhecido médico homeopata, tinha clareza que este seu novo trabalho não deveria ser classificado como homeopático. Em um artigo para seus colegas no “Mundo Homeopático” Bach escreveu: ”O gênio de Hahnemann percebendo a natureza e causa da doença, utilizou remédios semelhantes, que aceleravam seu final pelo processo de intensificar temporariamente a doença. Ele usou venenos semelhantes para repelir os venenos do corpo. Porém ao contemplarmos aonde seu gênio nos conduziu, vamos avançar um passo adiante e veremos que existe um caminho novo ainda melhor.” e escreveu mais: ”se um paciente tem um erro mental, disso resultará um conflito entre o eu espiritual e o físico resultando na doença. Podemos repelir o erro, retirar o veneno do corpo, mas sobrará um vácuo, uma força adversa se foi mas ficou o espaço aonde ela se situava. O método perfeito é não tanto de repelir a influência adversa mas de atrair a sua virtude oposta e através dela eliminar a falha.”

Tem havido em alguns países uma infeliz e equivocada tentativa de colocar as essências florais sob a égide dos remédios homeopáticos. Isso pode talvez servir a uma estratégia de mercado prática já que é mais fácil regulamentar a importação dos remédios homeopáticos, ao passo que as essências florais ainda são geralmente pouco reconhecidas pelas autoridades sanitárias. Tal classificação pode ser conveniente a curto prazo porém ela distorce e restringe o verdadeiro entendimento das essências florais. Na Alemanha, por exemplo, onde as essências florais foram classificadas como homeopatia, elas passaram a ter maior dificuldade de serem obtidas sem uma prescrição médica. Muitos daqueles que poderiam beneficiar-se delas são impedidos de obtê-las devido a essas falsas barreiras profissionais e legais. Mais ainda, esta classificação imprudente provocou o aparecimento de um mercado negro de transporte ilegal das essências pelas fronteiras de outros países, prática essa que impede o acesso amplo, puro e transparente às essências florais como intencionava o Dr. Bach.

Além disso, o novo princípio de ressonância que o Dr. Bach descobriu para as essências florais significa que elas possuem uma propriedade auto-reguladora. Um remédio errado é ineficiente porque não produz um impacto ressonante significativo, porém não será prejudicial, da maneira que a dosagem excessiva de uma droga química pode ser ou de um remédio homeopático equivocado. A visão pioneira do Dr. Bach era de poder oferecer a terapia floral a um amplo grupo de indivíduos, incluindo tanto leigos quanto curadores profissionais. Ele sentia fortemente que a cura deveria ser profundamente integrada em toda a sociedade humana e não vinculada somente à riqueza monetária ou ao prestígio profissional. De fato, no final de sua vida o Dr. Bach foi severamente censurado pelo conselho médico da Inglaterra e ameaçado de que sua licença profissional fosse revogada por não estar trabalhando com os canais oficiais profissionais no desenvolvimento das essências florais. A sua resposta foi de que se sua licença fosse revogada ele se dispunha a não mais se chamar de médico mas simplesmente de herbalista.

Nossas várias décadas de pesquisa através da Flower Essence Society nos tem demonstrado que as essências florais são de fato um importante aspecto dos cuidados no lar. Cada mãe ou pai é verdadeiramente o primeiro e principal curador em seus lares. Seria impensável negar as essências florais a terapeutas “domésticos”. Ao mesmo tempo, as essências florais são ferramentas muito precisas que podem ser usadas com habilidade por terapeutas qualificados que lidam com temas profundamente enraizados como a depressão, a administração da raiva ou temas relacionados com a carreira ou motivação dos seus clientes. As essências florais são como as tintas e cores que um artista poderá usar. Podemos todos concordar de que há artistas altamente desenvolvidos que utilizam tais ferramentas com grande grau de precisão, porém isso não significa que negaríamos seu acesso a outros que criam de maneiras mais modestas e simples.

Nós ainda não desenvolvemos uma licença internacional nem concordamos a respeito de treinamentos profissionais ou critérios comuns para os que trabalham com a terapia floral. Porém se o fizéssemos veríamos que nenhuma profissão atual oferece um treinamento adequado por si só considerando as qualidades que o Dr. Bach definiu para essa nova modalidade de cura. Isso porque nenhuma profissão atual engloba a visão de alma humana e de alma da natureza na maneira plena explicitada pelo Dr. Bach. Portanto, sejamos nós médicos, naturopatas, homeopatas, acupunturistas, veterinários, psicólogos, enfermeiros etc, todos nós precisamos nos estender para mais além da nossa zona de conforto para podermos usar adequadamente essa nova terapia . Precisamos adquirir a humildade e coragem de alma para encontrarmos e aprendermos algo totalmente novo a respeito de cura, como o Dr. Bach fez.

A FES tem trabalhado há décadas ensinando o uso bem sucedido das essências florais. Através de nossa experiência podemos identificar várias qualidades fundamentais que um/uma terapeuta floral competente deve desenvolver. A qualidade mais importante é a consciência de si próprio e a maturidade emocional que permitem o estado de plena presença para as necessidades do cliente. Isso inclui uma compreensão compassiva do sofrimento do cliente; um amplo conhecimento tanto teórico quanto experimental das qualidades das essências florais que estão sendo usadas e do reino vivo da natureza de onde elas se originam; e um conhecimento básico dos processos de transformação da alma, incluindo métodos que ampliam o efeito dos florais tais como trabalho corporal, terapia do sonho, terapia artística e técnicas de aconselhamento. Um dos mais importantes componentes no treinamento dos terapeutas envolve a capacidade de reconhecer os estágios transformadores mais fundamentais que a terapia floral cria, e o terreno da alma que é explorado quando as essências florais são usadas.

Na cultura dos índios nativo-americanos há uma antiga sabedoria que pode nos inspirar. Quando o Conselho de Anciãos se sentava para tomar importantes decisões para seu Povo, eles tinham como ética condutora não somente considerar o que era bom para eles a curto-prazo. Tinham de imaginar o impacto de suas decisões por pelo menos 7 gerações no futuro. Se uma escolha era benéfica e valiosa, deveria ter um impacto benéfico também adiante, no futuro.

Envolvidos e inspirados pelo espírito dessa sabedoria nativa nós iremos terminar não com respostas prontas, mas ao contrário, com algumas questões que consideramos fundamentais. Nós oramos para que essas questões possam viver no coração de cada uma/cada um aqui presentes:

* Ao pensarmos em como desenvolver a terapia floral, o que podemos fazer para assegurar que a real verdade e intenção desta terapia esteja viva no Brasil?

* Como podemos garantir que a terapia floral possa estar disponível à todos que cuidam de outros, tanto nos lares quanto em todas as profissões, conforme a intenção do Dr. Bach?

* Teremos nós a coragem, como Dr. Bach teve, de abrir novos campos, de arriscar, mesmo que isso signifique ir além das respostas fáceis para classificação ou para estratégias de marketing convenientes?

* Como desenvolveríamos a terapia floral no Brasil se considerássemos o impacto de nossas decisões para as 7 gerações futuras?

* Como podemos demonstrar nosso amor, respeito e profundo reconhecimento ao Dr Bach como o fundador da terapia floral?